Assessoria de imprensa (Foto: )
Dispondo de uma equipe composta por veterinários e tratadores
experientes, que acompanham cuidadosamente as éguas na fase gestacional, o
Haras Rosa Mystica apostou em um novo investimento a fim de proporcionar sempre
o melhor tratamento aos seus animais. Prezando pelo bem-estar de mãe e filhote,
iniciou-se a implantação de um chip que emite um alerta quando o parto está
prestes a ocorrer.
Os potros recém-nascidos, também chamados de neonatos, são frágeis e
susceptíveis às doenças. Salvar a vida de um potro, na maioria das vezes, pode
ser uma questão de horas, ou seja, se não houver interferência logo após a
constatação de sintomas indicativos de que algo não vai bem durante o parto, o
risco de morte será muito alto.
Sabendo disso, o Haras Rosa Mystica buscou por uma tecnologia ainda não
produzida no Brasil. O chip é importado e inserido nas éguas prenhas no último
mês de gestação, a fim de garantir que o nascimento do potro, que normalmente
ocorre de madrugada, possa ser assistido pelo médico veterinário e assim sejam
feitos os primeiros procedimentos ao neonato, garantindo que égua e filhote
estejam em condições ideais para o nascimento, por exemplo.
"Os equinos, normalmente, escolhem a madrugada como o melhor
momento para o parto. Para os humanos, este é o momento de descanso. A data
nunca é certa, podendo ser antecipada ou atrasada, por isso a importância do
chip que emite um alarme no primeiro sinal de que o potro está nascendo",
explicou Nilson Leite, sócio proprietário do Haras Rosa Mystica.
O processo de implantação, segundo Nilson, é simples e indolor. Ele
explica que próximo ao período do nascimento, o médico veterinário faz a
instalação do sensor na vagina da égua por meio de um procedimento com
anestesia local e ponto cirúrgico. A égua não percebe que este sensor está
implantado. O pequeno objeto não causa nenhum tipo de alergia e é mantido
constantemente limpo pelos tratadores.
"O produto é encapsulado por um material plástico resistente à
chuva e sujeira. É um sensor eletrônico, ativado magneticamente, e quando
desconectado é capturado o sinal por uma antena que liga a uma central, na qual
emite um sinal sonoro de alerta para tratadores e veterinários" conta
Nilson.
Assim que se inicia o trabalho de parto da égua, o potro força a vagina
e afasta o sensor magnético que emite o aviso e o alarme é disparado na casa do
tratador. Este é encarregado de avisar o médico veterinário e providenciar os
materiais de cuidados ao neonato.
"Por meio dessa tecnologia é possível observar o quanto antes
problemas como consistência das fezes, grau de hidratação, nistagmo (doenças
nos olhos do animal), se está deglutindo o leite, se há refluxo, se urina
normalmente, se os cascos estão bem formados. Além de avaliar a égua,
identificar se houve sinais de traumatismo na vagina, se ela está emitindo
algum sinal de dor, se foi machucada internamente", pontuou Nilson.
O alerta também garante que mãe e filhote estejam em local ideal
de nascimento, evitando cercas, barrancos, sujeira, lama, pois nem sempre as
éguas livres em pastos estão em ambientes controlados e adequados, como
cocheiras maternidades.
"Após o nascimento, que foi acompanhado pelo profissional que
recebeu o alerta, os recém-nascidos continuam sob observação por 7 dias, e se
houver qualquer mudança de comportamento, isso pode significar algum problema,
como diarreias e cólicas, que quanto mais cedo o diagnóstico, maiores as
chances de cura", finaliza Leite.
MAIS INFORMAÇÕES
Situado no interior paulista, região de Sorocaba, o Haras Rosa Mystica
se destaca a nível internacional ao manter investimentos em exportação de
animais exclusivos, principalmente para os Estados Unidos. Comandando pelos
irmãos Edson, Neide, Vânia e Nilson, o local tem como missão investir na
criação de cavalos de alta performance para o Hipismo.
Para saber mais sobre acesse www.harasrosamystica.com.br ou curta a
página no Facebook @harasrosamystica e fique por dentro das novidades.
*Stephanie Romero (65) 99974-7094*
*Assessora de imprensa*