Gardenia e Arisson divulgaram em agosto a oficialização de sua união estável/Foto: Redes sociais (Foto: )
Está internado em um hospital especializado em
queimados, em Belo Horizonte (MG), o técnico em segurança do trabalho, Arisson
Almeida, que mora na Folha 23, em Marabá. Ele deu entrada no hospital com
queimaduras de 1º, 2º e 3º graus em 70% do corpo. A primeira informação é de
que foi a própria mulher dele, Gardenia Vieira, a responsável pelo ato
tresloucado, ocorrido no feriado do Dia dos Finados, 2 de novembro.
Arisson Almeida trabalha na mineradora Vale, que,
por meio de sua Assessoria de Comunicação, confirmou o caso, informando,
também, que a vítima foi transferida para BH, mas que a empresa não se
posiciona sobre a vida particular de seus funcionários.
Por telefone, um amigo das famílias envolvidas
nessa tragédia disse que Gardenia não cometeu o crime deliberadamente, mas que
foi um acidente e que ela está muito abalada. Teria, inclusive, passado por
atendimento psicológico.
Outra versão apurada pela reportagem é de que
Gardenia sofreu um surto psicótico.
E há também a versão de que o atentado teria sido
motivado porque casal teria se desentendido por algum motivo que só diz
respeito aos dois envolvidos.
Caso não é Maria da Penha
Também por telefone, a Polícia Civil informou que,
até o momento, não existe nenhum procedimento policial aberto sobre o caso e se
houver, será enquadrado como violência doméstica, mas não como Maria da Penha,
de modo que um possível inquérito não será aberto pela Delegacia Especializada
de Atendimento à Mulher (DEAM).
A autuação, caso ocorra, se dará por lesão corporal
grave ou tentativa de homicídio, ambos previstos pelo Código Penal Brasil
(CPB), respectivamente, nos artigos 129 e 121 com 14.
(Com informações Correio de Carajás)