O Presidente da Associação Empresarial de Ourilândia do Norte PA, Mauri Vandir Becker Kretschmer recebeu com grande alegria e satisfação a informação do deputado Estadual Dirceu Tencaten de que há grande possibilidade que ainda este ano sejam liberados os cursos de Direito e Enfermagem para Ourilândia do Norte através do programa  Forma Pará.

Mauri fez a solicitação ao deputado em 2021, que se colocou à inteira disposição e orientou que o município também fizesse o requerimento. Mauri solicitou a demanda ao Secretário Municipal de Educação José Leite que logo também fez a solicitação aja vista que se trata de parcerias estado X município.

Mauri destaca a importância da AEON no município, somos o primeiro município no interior do estado a conquistar o polo da FACSP Faculdade do Comércio que funciona em nossa entidade ( www.aeonourilandia.com.br) trazendo oportunidades de qualificação profissional para nosso município e região, agora, estamos muito felizes na iminência de mais essa grande conquista.

 Somos muito gratos ao grande amigo Deputado Estadual Dirceu Tencaten um dos mais importantes e atuantes deputados deste estado, ele que é autor dos importantes projetos, o que destina 20% da arrecadação mineral para a educação, que dá grande sustentação ao Forma Pará, a construção do Hospital da Mulher e tantos outros. Na AEON ajudo trazer a JUCEA que funcionou durante 05 anos, infelizmente perdemos porque o atual gestor municipal não renovou a cedência da funcionária municipal para o estado, prejudicando assim o empresariado local, por três vezes ajudou o Clube dos 50 e através do vereador Raimundin 11 Irmãos já articulou várias ações e projetos para esse município.

Projeto recomenda ao governo do Pará que recursos sejam viabilizados para melhorar o ensino médio

A Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) aprovou por unanimidade, nesta terça-feira (7), o projeto 11/2016, que recomenda ao governo estadual que estudos sejam feitos para determinar que 20% das taxas de exploração minerária coletadas pelo Pará sejam destinadas para a educação. A recomendação é de autoria do deputado Dirceu Ten Caten (PT). “Isso garantiria um volume razoável de recursos para educação do Pará, que é uma prioridade, considerando que temos um dos piores Índices do Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do Brasil”, avalia ele. No último Ideb divulgado, referente ao ano de 2017, o Pará tinha o segundo pior ensino médio do Brasil, atrás somente da Bahia.

Estima-se que o governo do Pará arrecade entre 380 a 500 milhões de reais por ano com as taxas aplicadas ao setor industrial. Ten Caten usou como referência o projeto sancionado em 2013 pela então presidente Dilma Roussef, que estipulou percentual dos royalties da exploração do Pré-Sal para a educação e saúde. “A necessidade é iminente. As escolas da nossa rede estadual estão precárias, em todas as mesorregiões. Prédios ruins, problemas com a merenda, falta de equipamentos, climatização e até de professores”. A taxa referente à exploração de recursos minerários (TFRM) entrou em vigor em 2012, durante o governo Simão Jatene (PSDB), como tentativa de tentativa de reparação da verba perdida a partir da criação da Lei Kandir, em 1996.

O projeto, porém, esbarra no discurso de ajuste fiscal do governador Helder Barbalho (MDB), que desde o início do mandato fala que as contas públicas estão no vermelho e tem dado sinais de diminuição do Estado, entre cortes e fusões de secretarias. Mesmo assim, o autor do projeto está confiante. “Eu particularmente nunca vejo a questão dos recursos destinados à educação como gastos. Vejo como investimento. Não é possível se falar em construir uma sociedade mais justa, igualitária e desenvolvida sem termos investimentos em educação, que é a base de tudo”, afirma Dirceu, que relatou estar preocupado os cortes do governo federal no ensino superior. Ele aproveitou para dar um estímulo a mais para que a recomendação seja acatada: “o governador que conseguir alavancar a educação paraense entrará para história”.

A unanimidade na aprovação garante que o projeto saia com força do parlamento para a mesa do governador. O governo deve reunir uma equipe técnica composta por representantes de diversas pastas (Educação, Administração, Fazenda e Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia) para avaliar a proposta e, se for o caso, devolver ao legislativo em forma de proposta de lei (PL) para que seja aprovada e executada.

Primeiro Hospital Público da Mulher está com 69% das obras já executadas

Governo do Pará vai oferecer ao público feminino um amplo complexo de atendimento em saúde, com urgência e emergência e serviços de alta complexidade

Por Lilian Guedes (SEDOP)

O Hospital Público Mulher Senhora de Nazaré, primeiro do Pará voltado exclusivamente para o público feminino, está com 69% das obras concluídas. As frentes de trabalho avançam com 141 profissionais distribuídos entre os setores A e B da unidade de saúde, que vai ofertar 120 leitos e atendimento em diversas especialidades, além de exames de imagem e laboratoriais.

O secretário de Estado de Desenvolvimento e Obras Públicas, Ruy Cabral, destaca a importância de garantir uma unidade de atendimento e atenção exclusiva à mulher. “Esta obra trata de garantir uma política voltada exclusivamente para o público feminino, com assistência não só à saúde, mas também social. O projeto vai contemplar o atendimento a todos os problemas relacionados à saúde da mulher em uma grande unidade, que se tornará referência no Pará. Portanto, além de cuidar, vamos prevenir”, reforça o secretário.

Mais de 100 profissionais erguem a estrutura do hospital, que será referência em atendimento à mulherFoto: Paula Lourinho | Ascom SEDOP

O hospital será referência na assistência à saúde da mulher na Região Metropolitana de Belém, contribuindo para desafogar a demanda de outras unidades, oferecendo serviços de urgência e emergência, consultórios, laboratórios, serviço de nutrição e centro cirúrgico.

Foto: Paula Lourinho | Ascom SEDOPEstrutura 

- O térreo concentrará o atendimento de urgência e emergência, consultas ambulatoriais, brinquedoteca e ala de diagnósticos por exames de imagem, e ainda o atendimento ambulatorial.

No segundo andar haverá serviço de nutrição e dietética, e o refeitório, enquanto o terceiro andar abrigará o setor administrativo, setor de ensino e pesquisa, apoio técnico e logístico. As salas de cirurgia ficarão no quarto andar, e logo acima os leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Do sexto ao décimo andar ficarão os leitos clínicos, e no 11º andar o auditório.

O Hospital da Mulher ocupa uma área de 17 mil metros quadrados. Em seus 12 pavimentos serão distribuídos 100 leitos operacionais de urgência e emergência, com atendimento de alta complexidade, e 20 leitos de UTI, além de cuidados especializados em ginecologia, mastologia, infectologia, endocrinologia, uroginecologia, reumatologia e dermatologia. A unidade será equipada com aparelhos de ressonância, raio-X, mamografia, tomografia e eletrocardiograma.

Iniciadas em junho do ano passado, as obras prosseguem de acordo com o cronograma estabelecido pela Sedop. O complexo de saúde fica na Avenida Gentil Bittencourt, nº 2.175, em Belém.