A Floresta Amazônica tem um som
único, uma sinfonia viva em que a natureza é quem dá o tom. Entre seus ritmos e
cores, outra riqueza se destaca: a herança cultural de seu povo, tão vibrante
quanto a diversidade da fauna e flora. Juntos, esses elementos fazem da
Amazônia um pilar essencial para o equilíbrio climático do planeta. É com esse
olhar que a Rock World, mais uma vez, joga os holofotes para a região que
simboliza, como nenhuma outra, a força da natureza.
Em um movimento inédito, Rock in
Rio e The Town se unem em um projeto grandioso e impactante, que destaca a
melhor forma de contribuir com a redução das emissões de carbono: manter a
floresta Amazônica de pé. Dois meses antes de Belém sediar a 30ª Conferência
das Partes para o Clima (COP 30) da ONU, os festivais vão apresentar o
espetáculo Amazônia Para Sempre, que conta com o patrocínio principal da Vale.

Um dos grandes momentos do
projeto será no dia 17 de setembro, com um especial de televisão, transmitido
para todo país, pelo Multishow e pela TV Globo. Nele, uma das artistas mais
premiadas e renomadas do mundo, Mariah Carey, fará uma performance jamais vista
anteriormente, repleta de hits eternos, como “We Belong Together”, “Obsessed” e
“Fantasy”.
O palco em que a cantora se
apresentará terá formato de vitória-régia, símbolo da Região Amazônica. A
megaestrutura de 88 toneladas, com cenografia imponente de 25 metros de
diâmetro, será instalada temporariamente nas águas do Rio Guamá numa total
comunhão de natureza e de sustentabilidade.
Dona de uma beleza de tirar o
fôlego e considerada umas das mais importantes da flora local, a vitória-régia
também carrega uma emocionante lenda por trás de sua história: uma jovem
indígena que, ao se lançar em um lago para alcançar a lua que tanto contemplava,
foi transformada em uma flor aquática que desabrocha à noite.

Palco Vitória-Régia
Ao lado de Mariah, diferentes
gerações de ícones da música paraense se unem em um encontro poderoso, único e
exclusivo, representando uma Amazônia feminina e empoderada. Com criação e
direção de Zé Ricardo, vice-presidente artístico da Rock World, o ato de
abertura idealizado especialmente para o Amazônia Para Sempre dará vida à noite
com quatro artistas emblemáticas.
Dona Onete, Joelma, Gaby
Amarantos e Zaynara serão as atrações nacionais deste projeto e mostrarão toda
a potência do Brasil, dos ritmos da Região e das mulheres que a ocupam em uma
apresentação que promete abrir os caminhos do mundo na floresta.
Esse dia emocionante de Amazônia
para Sempre será eternizado com a produção de um documentário sobre os
bastidores e a preparação desse show icônico que vai conectar a música ao
ativismo climático para chamar atenção do mundo para a urgência do tema.
Mariah Carey no Pará e em São
Paulo
Mariah Carey, cujo impacto
cultural transcendeu a indústria musical para deixar uma marca longeva no
mundo, vai fazer uma performance emocionante no Amazônia Para Sempre, no dia 17
de setembro, e um show inesquecível no The Town, em São Paulo, quando encerra
as apresentações do palco Skyline no dia 13 de setembro.
A voz inconfundível de clássicos
da música pop como “We Belong Together”, “Obsessed”, “Fantasy”, entre diversos
outros, prepara um espetáculo repleto de hits que marcaram diversas gerações.
Mariah é, além de artista e compositora premiada, autora, empreendedora,
filantropa e produtora. Ela é a artista feminina mais comercializada de todos
os tempos, com mais de 200 milhões de álbuns vendidos até o momento e 19
singles #1 na Billboard Hot 100 (18 dos quais são de autoria própria) — mais do
que qualquer artista solo na história.
Com seu distinto alcance vocal de
cinco oitavas, composições prolíficas e talento de produção, Carey é
verdadeiramente o “role model” da cena pop contemporânea. Mariah também foi
indicada ao Songwriters Hall of Fame e reconhecida por vários prêmios Grammy,
diversos American Music Awards, três títulos do Guinness World Record, ambos os
prêmios “Artista da Década” e “Ícone” da Billboard, o World Music Award para
“Artista Feminina Mais Vendida do Milênio no Mundo”, o Prêmio Ivor Novello para
“Prêmio Internacional Especial PRS de Música” e o “Prêmio Ícone” da BMI por
suas excelentes realizações em composição, entre outros feitos marcantes.

Engajada em causas sociais, a
cantora administra um acampamento para jovens carentes chamado Camp Mariah, em
Fishkill, Nova York, fundado em 1994, em parceria com a organização sem fins
lucrativos The Fresh Air Fund. Em 1999, ela recebeu um Congressional Award por
seus esforços para apoiar jovens por meio do Fresh Air Fund e da Administração
de Serviços Infantis da cidade de Nova York. Duas décadas depois, em 2019, a
Variety concedeu a ela o prêmio Power of Women pelo seu trabalho contínuo com o
Fresh Air Fund
Com obras que são Patrimônio
Cultural e Imaterial do Pará, Dona Onete, Joelma, Gaby Amarantos e Zaynara se
juntam para reverberar mundialmente a urgência da Amazônia
Outra novidade está em um
encontro de gerações, de expoentes da música paraense, que mostrarão a potência
do Brasil e dos ritmos da Amazônia em ato icônico de abertura no espetáculo do
Rio Guamá. No palco em formato de vitória-régia, em meio a Amazônia, Dona
Onete, Joelma, Gaby Amarantos e Zaynara serão as artistas deste projeto que
chama a atenção do mundo para a importância da voz dos povos locais nesse
momento de evidência de Belém com a realização da COP30.
Quando se pensa em empoderamento
feminino, figurinos bafônicos e a transmissão da cultura paraense a partir da
música, quatro grandes artistas que marcaram gerações vêm à mente: Dona Onete,
Joelma, Gaby Amarantos e Zaynara, cada uma com características e estilos muito
próprios.
Ainda que suas músicas tenham
ganhado o mundo, os hits que ecoam pelas vozes dos fãs reforçam que elas nunca
abandonaram suas origens. Além de brilharem nos palcos, as artistas têm outra
característica em comum: suas obras musicais foram consideradas Patrimônio
Cultural e Imaterial do Pará.
As quatro se juntam no Palco
Vitória-Régia, em um momento de grito pela Amazônia. Dona Onete, que era
professora de história antes de estourar como cantora, colocará seu nome e
energia neste momento inesquecível da música nacional. Foi em 2012, que a artista
lançou seu primeiro álbum, “Feitiço Caboclo”, as dez faixas foram as
responsáveis de alavancar a carreira de Ionete da Silveira Gama, aos 73
anos.
Com turnês na Europa e Estados
Unidos, a “rainha do carimbó chamegado” conquista fãs por onde passa. Aos 85
anos, Dona Onete propõe uma mistura de ancestralidade e regionalidade em shows
no Brasil e no mundo.
Joelma se junta às artistas
citadas trazendo muita bateção de cabelo e hits atemporais. Considerada
embaixadora da cultura paraense, a artista combina influências caribenhas com a
guitarrada paraense e o forró. Uma das carreiras mais bem sucedidas no cenário
da música brasileira, Joelma é uma joia brilhante do Pará.
O ano de 2012 também foi o
divisor de águas para a música do Pará. Foi quando a embaixadora do Amazônia
Para Sempre, Gaby Amarantos, lançou seu primeiro álbum solo, “Treme”. A faixa
“Ex Mai Love” virou a música tema da novela “Cheia de Charme”, grande sucesso
da TV Globo, levando o tecnobrega para casas espalhadas pelo Brasil.
Desde o início dos anos 2000,
Gaby tem um papel fundamental na difusão do estilo. O Pará se faz presente no
dia a dia artístico da cantora, que carrega sua cultura por onde passa e, em
2023, levou para o estado, o Grammy Latino de “Melhor Álbum de Música de Raízes
em Língua Portuguesa” com o álbum “Tecnoshow”, marcando mais uma vez a
excelência do Pará quando o assunto é música.
Para completar este marco na
história do Pará e do mundo, Zaynara é uma cantora de beat melody que vem
ganhando espaço no Brasil. Em 2019, aos 17 anos, iniciou profissionalmente a
sua carreira na música, com o seu timbre de voz marcante e estilo único.
Em 2024, lançou o single e clipe
de “Sou do Norte” e foi anunciada pelos canais Multishow como uma das cinco
apostas das emissoras na nova edição do projeto anual “Alerta Experimente”.
Quando o assunto é premiação, em 2023 ela foi a vencedora na categoria “Artista
Revelação” do Prêmio Multishow e “Artista Revelação” do Prêmio WME.
Sobre o Amazônia Para Sempre
O Amazônia Para Sempre une o The
Town e o Rock in Rio, com patrocínio principal da Vale e apoio da Gerdau e da
Heineken, apoio institucional do Pacto Global da ONU – Rede Brasil e parceria
de conteúdo e mídia com TV Globo, jornal O Globo e Folha de S. Paulo, para
convocar todos para as urgências socioambientais e a importância de se manter a
maior floresta tropical do mundo conservada.
O objetivo segue a mesma linha da
COP30, de unir as pessoas em torno de uma agenda global única, em prol de um
mundo melhor e mais sustentável. A iniciativa reforça a importância da atuação
efetiva nos desafios das mudanças climáticas, do aquecimento global, dos
eventos climáticos extremos, da transição energética e das ameaças à
biodiversidade e à vida como um todo.
Também está associada a um longo
histórico de atuações na Amazônia por meio do pilar do Por Um Mundo Melhor, da
Rock World – empresa que criou e realiza os festivais Rock in Rio e The Town –
como o Amazônia Live, que já plantou 4 milhões de árvores na região do Xingu
desde 2016. A partir de projetos como estes, que mobilizam pessoas para atuação
direta em causas urgentes, o Rock in Rio e o The Town utilizarão seu poder
mobilizador junto com a força da música para unir pessoas em torno das pautas
amazônicas.

Apoio às organizações locais
para construção de legado
A construção do legado do
Amazônia Para Sempre na Floresta Amazônica já começou. Por meio de uma seleção
para o edital privado de R$ 2 milhões em 2024, o projeto selecionou e iniciou
uma jornada de apoio financeiro, suporte técnico e parceria com seis iniciativas
de organizações sem fins lucrativos que atuem com bioeconomia, povos da
floresta e empreendedorismo na região metropolitana de Belém.
O objetivo do edital, que conta
com patrocínio principal da Vale, é colaborar com a construção de legado para
as pessoas que vivem na região por meio de apoio aos projetos nas quais elas
próprias são sujeitas e agentes de transformação.
As beneficiadas pelo projeto
atuam com temáticas como promoção dos direitos das mulheres, geração de renda,
conservação da natureza, turismo de base comunitária, agroecologia, reciclagem
e valorização da cultura tradicional.
As instituições selecionadas
foram: Instituto Peabiru, Associação de Apoio à Economia Popular da Amazônia –
AmazonCred, Associação da Comunidade Quilombola Sítio Cupuaçu/Boa Vista
(ASCOMQUISC), Associação dos Recicladores e Recicladoras de Ananindeua (ARECICLANANIN)
e Cooperação da Juventude Amazônida para o Desenvolvimento Sustentável.
Quase 100 inscrições de projetos
passaram por um processo de seleção conduzido por um comitê independente,
formado por representantes dos parceiros do Amazônia Para Sempre e da sociedade
civil, para eleger as seis iniciativas. Esse processo de seleção contou com a
supervisão da consultoria ponteAponte, especializada em qualificar
investimentos privados visando o fortalecimento do impacto socioambiental
positivo.

Ações de curto, médio e longo
prazo evidenciam DNA de Sustentabilidade
Quando o assunto é
sustentabilidade, o engajamento coletivo é tão importante e potente quanto na
manifestação musical. O Rock in Rio e o The Town desenvolvem ações sociais e
iniciativas sustentáveis com impactos de curto, médio e longo prazos e, em
quatro décadas, foram investidos R$118 milhões em diferentes projetos de
educação, indústria da música e reflorestamento.
Reduzir e mitigar impactos
ambientais são parte dos esforços de longo prazo. Conduzidos pelo propósito Por
Um Mundo Melhor, The Town e o Rock in Rio têm o compromisso de deixar um legado
positivo e duradouro por onde passam. Essa missão foi reforçada por Rock in Rio
com Amazônia Live, um grande projeto de apoio à restauração da maior floresta
tropical do mundo que realizou – junto com Conservação Internacional
(CI-Brasil) o plantio de quase 4 milhões de árvores nas margens do Rio
Xingu.
Outra iniciativa que marca esse
compromisso foi o Rock in Rio Escola Solar, um concurso que instalou 760
painéis de energia solar em 38 escolas públicas portuguesas. A iniciativa,
realizada em 2016, foi reconhecida com o Energy Globe Awards, um prestigiado
prêmio de sustentabilidade. Agora, diante dos desastres climáticos que assolam
o mundo, as duas marcas reafirmam este compromisso com o Amazônia Para Sempre.
A médio prazo, o foco é no
desenvolvimento social. Nesse caso, a parceria de Rock in Rio, desta vez com a
ONG Gerando Falcões, Gerdau e Fundação Grupo Volkswagen, faz a diferença na
vida das pessoas. O projeto Favela 3D (Digital, Digna e Desenvolvida), em 2023,
de The Town, interromperam o ciclo de pobreza para famílias beneficiadas na
Favela do Haiti, em São Paulo, e no Morro da Providência, no Rio de Janeiro,
através de soluções de desenvolvimento, geração de renda e urbanismo social,
cocriadas em participação com a população local.
Outro pilar importante são ações
de curto prazo voltadas para temas emergentes, como a fome. Em parceria com as
ONGs Ação da Cidadania e Gerando Falcões, as doações geradas pelo movimento do
Dia Brasil de Rock in Rio 2024 foram destinadas ao Rio Grande do Sul, ajudando
as vítimas das chuvas na região. Isso inclui 1,5 milhão de pratos de comida, os
direitos da música “Deixa o Coração Falar” e as contribuições dos fãs.
Além disso, Rock in Rio e The
Town são pioneiros globais em acessibilidade e inclusão para que todos possam
viver os eventos com conforto e segurança. Estes são valores permanentes e
transversais a todas as iniciativas promovidas pelos festivais e são aperfeiçoados
a cada edição. Além de canais de comunicação e atendimentos exclusivos, a
pessoa com deficiência (PCD) que for aos festivais encontra muitas iniciativas
de plataformas e ferramentas assistivas e equipe de atendimento especializada
em acessibilidade.
Evento conta com patrocínio
principal da Vale
A Vale atua na Região há quase 40
anos, com o compromisso de apoiar a conservação da Amazônia e as diversas
formas de viver, conviver e criar na região. A empresa ajuda a conservar cerca
de 1 milhão de hectares de florestas no mundo, sendo 800 mil só na Amazônia –
uma área seis vezes maior que a cidade do Rio de Janeiro, em parceria com o
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Pelo quarto
ano consecutivo, a empresa, através do Instituto Cultural Vale, é a maior
apoiadora da Cultura no Brasil, com destaque para o Pará e os outros estados
onde atua.
Além disso, por meio do Fundo
Vale, criado há 15 anos, aportou cerca de R$ 360 milhões, em 120 iniciativas,
envolvendo 40 parceiros e resultando no fortalecimento de 340 negócios
socioambientais e 15 mil hectares de áreas recuperadas, prioritariamente na
Amazônia.
(Ascom Vale)