Momento da prisão do professor (Foto: )
Uma equipe
da Deaca (Delegacia Especializada de Atendimento à Criança e ao Adolescente),
de Parauapebas, prendeu, no último dia 4, em cumprimento e Mandado de Prisão
Preventiva, expedido pela 1ª Vara Criminal de Parauapebas, o professor Gilson
Carlos Azevedo da Rosa, de 60 anos de idade. Ele é acusado de, no dia 18 de
março passado, ter cometido estupro de vulnerável cuja vítima foi uma menina de
9 anos de idade.
De acordo
com o que apurou a Polícia Civil, com apoio do NAI (Núcleo de Apoio à
Investigação), de Marabá, no dia do crime, Gilson Carlos teria colocado um
vídeo para os alunos assistirem, enquanto levou a garota para o fundo da sala e
cometeu o abuso.
Após
diligências, campana e outros recursos, o acusado foi preso na Rua Teotônio
Vilela, Bairro Liberdade 1, e conduzido à Deaca. O estupro de vulnerável é
crime previsto no artigo 217-A do Código Penal Brasileiro, cuja pena varia de
oito a 15 anos de prisão.
Em nota, Prefeitura de
Parauapebas se pronuncia sobre o caso
“Prefeitura
de Parauapebas, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), informa
que está contribuindo com a Polícia Civil, no caso da denúncia contra o
professor acusado de abuso sexual contra uma aluna.
Assim O
caso está sendo investigado e todas as medidas cabíveis tanto administrativas
como criminais estão sendo tomadas.
A gestão
municipal ressalta que campanhas de combate ao abuso e à exploração sexual de
crianças e adolescentes são realizadas de forma constante nas escolas
municipais e em parceria com outros órgãos no município, que contribuem para a
construção de um ambiente seguro e acolhedor para todos os estudantes”.
que a
escola recebeu a denúncia, a gestão da unidade de ensino tomou todas as
providências administrativas e de orientação e apoio à família. O professor
denunciado foi afastado imediatamente e a Semed abriu sindicância para apuração
dos fatos.
O caso está
sendo investigado e todas as medidas cabíveis tanto administrativas como
criminais estão sendo tomadas.
A gestão
municipal ressalta que campanhas de combate ao abuso e à exploração sexual de
crianças e adolescentes são realizadas de forma constante nas escolas
municipais e em parceria com outros órgãos no município, que contribuem para a
construção de um ambiente seguro e acolhedor para todos os estudantes”.
(Caetano Silva)
Polícia Civil