Maxsuel Cândida da Silva Sousa,
de 25 anos, morreu ao reagir a cumprimento de um mandado de prisão preventiva
contra ele. O confronto ocorreu entre o suspeito e a Polícia Civil, na manhã
desta sexta-feira (27), no Bairro Casas Populares II, em Parauapebas.
O delegado da Polícia Civil, João
Abel, esclareceu ao Correio de Carajás que ao se aproximarem da casa do
investigado, ele notou a presença dos agentes, e conseguiu fugir do local.
Chegou a pular o muro, porém, caiu em um terreno baldio, e foi alcançado pelos
policiais, entretanto, não cedeu à voz de prisão e atirou contra a equipe.
Maxsuel acabou sendo baleado,
chegou a ser socorrido pelos policiais e encaminhado ao hospital, mas não
resistiu aos ferimentos e morreu.
Sobre o fato de ter sido
divulgado em alguns veículos a morte de dois suspeitos, o delegado cita que
populares chegaram a informar que havia um segundo “elemento” com Maxsuel. No
entanto, até agora não houve essa confirmação.
Por outro lado, João Abel
esclarece que apenas o investigado era alvo do mandado de prisão, e sendo o
único a entrar em confronto com a polícia, não havendo uma segunda pessoa.
O mandado contra Maxsuel foi
expedido no dia 20 de agosto deste ano, pela 1ª Vara Criminal de Parauapebas,
por homicídio qualificado. Porém, não foram divulgadas mais informações sobre o
crime.
Maxsuel também seria integrante
de uma facção criminosa, e investigado por outros crimes, como tráfico de
drogas. A Polícia apreendeu a arma usada por ele durante o confronto, e na casa
dele foi encontrada uma “quantidade relevante” de entorpecentes.
Uma grande quantidade de drogas
foi apreendida na casa de Maxsuel
Dois cachorros da raça pitbull,
que eram de Maxsuel, e segundo vizinhos sofriam maus tratos, também foram
levados para a Delegacia, e serão entregues ao órgão competente.
(Theíza Cristhine, com
informações de Ronaldo Modesto)